Atleta está sendo investigado de ter cometido violência doméstica (foto: Giants.com) |
"Acreditamos que fizemos a coisa certa em cada conjuntura com nosso relacionamento com Josh. Nossas crenças, nossos julgamentos e nossas decisões foram equivocadas. Esperamos que Josh continue a se dedicar em sua reabilitação, para se tornar um melhor pai e uma melhor pessoa. Vamos apoiar em seus esforços para continuar aconselhando, e esperamos que Josh e sua família possam encontrar paz e uma resolução positiva", declarou o proprietário.
Documentos investigativos da polícia reportavam um comportamento agressivo do jogador, com relação à sua ex-mulher, Molly Brown, e seus filhos. O caso havia sido registrado em 2015.
A situação de Josh Brown começou a se complicar na semana passada. Segundo o apurado pelo jornalista Ralph Vacchiano, do SportsNet New York, a NFL sabia desta situação e não aplicou as devidas punições ao atleta - pela política da liga, um jogador envolvido em violência doméstica pega seis jogos de suspensão, se não for reincidente. Para o caso de Josh Brown, a liga deu apenas uma partida de gancho, contrariando suas próprias regras, sob a alegação de que "não tinha informação suficiente para alegações anteriores".
Para a semana 7, Josh Brown já havia sido afastado do elenco, e não viajou com o Giants para Londres, onde enfrentaram o Los Angeles Rams no último domingo (23). A franquia de Nova York chamou Robbie Gould (ex-Chicago Bears, e que estava sem clube) para participar do jogo.
Nesta offseason, o jogador de 37 anos havia renovado seu contrato com o New York Giants, no valor de US$ 4 milhões pelas temporadas de 2016 e 2017. Em seus 13 anos de carreira, o atleta também jogou por Seattle Seahawks e St Louis Rams.
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