quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Maratona NFL - Episódio 21 - Fechamento da temporada 2018-19 da NFL

Patrick Mahomes foi o grande destaque da temporada, e eleito o MVP


Chegamos a mais um programa Maratona NFL, o 21° da nossa história. Os apresentadores Ruan Nascimento e Carlos Oliveira debateram sobre o fechamento da temporada 2018-19 da NFL.

No podcast, você ouvirá: as análises dos prêmios individuais do NFL Honors, como o quarterback Patrick Mahomes, do Kansas City Chiefs, eleito o MVP; o futuro de Los Angeles Rams e New England Patriots após o Super Bowl LIII; o anúncio do wide receiver Antonio Brown, que está deixando o Pittsburgh Steelers; e a lamentável contratação do Cleveland Browns, que assinou contrato com o running back Kareem Hunt - flagrado agredindo uma mulher em fevereiro do ano passado, e que estava sem time desde que o caso veio à tona.

Esta é a última edição do programa ligada à temporada 2018-19 da NFL, mas já adiantamos que terá Maratona NFL ao longo destes meses sem jogos. A diferença é que será com uma periodicidade maior que foi a habitual nestes últimos dias.

Tem também uma homenagem ao jornalista Ricardo Boechat, um dos grandes nomes da profissão na atualidade, e que morreu de forma trágica em um acidente de helicóptero na última segunda-feira (11), em São Paulo. Homenageados também foram os meninos do Flamengo, mortos em um incêndio ocorrido na última sexta-feira (8), dentro do Centro de Treinamento Ninho do Urubu, no Rio de Janeiro. Foram dez vítimas fatais, todos eles sendo garotos entre 14 e 17 anos.

Ouça e baixe o Maratona NFL pelo Google Drive. Clique aqui.

Assinantes do Spotify podem conferir o programa através deste link.

Pelo Soundcloud, ouça o programa clicando abaixo.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Maratona NFL - Episódio 20 - Análises de tudo o que ocorreu de importante no Super Bowl LIII



Neste episódio do Maratona NFL, o Super Bowl LIII será destrinchado a cada jogada. Foi um longo programa, com merecido destaque à vitória do New England Patriots sobre o Los Angeles Rams por 13 a 3 no último domingo (3).

Confira o programa, apresentado por Ruan Nascimento e Carlos Oliveira. Vale lembrar que ainda haverá mais um programa nesta semana, falando de tudo o que houve de importante na temporada 2018-19. E vai ter podcast na offseason. Não se preocupem!

Ouça e baixe o Maratona NFL pelo Google Drive. Clique aqui!

Pelo Spotify, você que é assinante confere o programa por este link.

E pelo Soundcloud, ouça abaixo.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

A dinastia continua - Patriots vence Super Bowl LIII e se torna hexacampeão

Wide receiver Julian Edelman fez o jogo de sua vida, e foi eleito o MVP


Como nasce uma dinastia? Esta palavra é usada no esporte para definir equipes que conquistam vários títulos em poucos anos, independente da modalidade esportiva. Na NFL, todos os outros times que venceram mais de um Super Bowl desde a criação deste jogo, em 1967, não conseguiram um domínio maior que durasse mais de uma década, até por conta dos inúmeros mecanismos que permitem o equilíbrio da liga.

Mas há uma exceção, uma equipe que iniciou a sua dinastia oficialmente há 17 anos, e que, mesmo com o passar das gerações, e com mudanças de grande parte do elenco de um ano para outro, segue no topo. É o New England Patriots, que foi de um time azarão vencedor do Super Bowl XXXVI, em 2002, para se tornar o maior campeão desta era em 2019, com seis títulos, após vencer o Super Bowl LIII neste domingo (3), sobre o Los Angeles Rams por 13 a 3.

Além de 2019, o Patriots também foi campeão em 2002, 2004, 2005, 2015 e 2017. E ao longo deste ciclo, muito se questionou quando acabaria a tal dinastia. Quando seria o fim deste ciclo vitorioso? Em uma equipe com um técnico de mente brilhante como Bill Bellichick, e com um quarterback de 41 anos, que não apresenta nenhum declínio físico por conta da idade, como Tom Brady, fica cada vez mais difícil de responder em que momento haverá o final das glórias. Todos os seis títulos de New England foram conquistados com estes dois no elenco, que ganham cada vez mais argumentos para serem tratados como os maiores da história.

Tom Brady é o único jogador da história com seis títulos de Super Bowl

É bem verdade que, no Mercedes-Benz Stadium, em Atlanta, Brady não foi tão importante em um Super Bowl quanto nos anos dos cinco títulos anteriores. Ele não passou para nenhum touchdown, completou 21 de 35 passes, para 262 jardas e uma interceptação. Mas quando o jogo estava empatado no último quarto, foi o camisa 12 quem fez passes importantes, permitindo ao running back Sony Michel correr para o único TD do jogo. Brady é o único atleta do futebol americano com seis títulos de Super Bowl, independente da posição jogada.

O MVP foi o wide receiver Julian Edelman, que fez 10 recepções para 141 jardas. Edelman conquistou o seu terceiro título como jogador (todos pelo Patriots). Foi ele quem fez a mágica recepção no Super Bowl LI há dois anos. Passou toda a temporada seguinte sem jogar, por ter machucado o joelho, e em 2018-19, perdeu alguns jogos drvido a uma suspensão, até ter a sua redenção definitiva ao ser coroado como melhor do Super Bowl LIII.

Este duelo foi muito defensivo, com a menor pontuação da história. As defesas de Rams e Patriots se revezaram em impedir jogadas efetivas dos ataques adversários. Mas se em New England, o ataque foi determinante no final do jogo, o mesmo não aconteceu em Los Angeles. O quarterback Jared Goff completou 19 passes de 38 tentativas, para 229 jardas e uma interceptação, mas foi mal durante todo o jogo. O running back Todd Gurley  teve 10 corridas para apenas 35 jardas.

Patriots comete erros no primeiro quarto

A primeira posse de bola do Super Bowl LIII foi de New England. O ataque ia bem, com corridas de Sony Michel e James White já levando o time ao campo de ataque, mas no primeiro passe de Brady, o linebacker Cory Littleton o interceptou.

Desde o início, o Rams teve muitas dificuldades ofensivas, e suas campanhas de ataque duravam poucas jogadas. O punter Johnny Hekker era quem mais aparecia durante o jogo, para devolver a bola ao Patriots. Em outra oportunidade com New England atacando, a equipe chegou em condições de abrir o placar com um field goal, mas o kicker Stephen Gostkowski perdeu o chute. O primeiro quarto terminou 0 a 0.

Edelman começa a se destacar

O placar zerado se estendeu pelo segundo período. Estava inofensivo o ataque do Los Angeles Rams, tão prolífico ao longo da temporada regular e dos Playoffs. Todos esperavam que em algum momento o time ia engrenar, mas só a defesa funcionava, garantindo os primeiros sacks que Brady levou nesta pós-temporada.

Edelman teve 141 jardas ao longo da partida


As jogadas do Patriots se configuravam mais em corridas dos running backs e em passes curtos de Brady. Naquele momento, Julian Edelman já começava a aparecer bem em campo. Enquanto os demais recebedores conseguiam poucas jardas, o camisa 11 alcançava bom território em campo, sendo importante para que Stephen Gostkowski se redimisse do erro anterior, para acertar um field goal, marcando os primeiros pontos de New England.

Enquanto isso, o Rams seguiu inerte no ataque, e pela primeira vez desde a chegada do técnico Sean McVay, em 2017, o time foi para o intervalo sem pontuar. O Patriots vencia o jogo por 3 a 0.

Rams empata no terceiro quarto, mas sem empolgar

Quando aconteceu o intervalo, o que se via era um domínio do Patriots, mesmo com o placar tão baixo. O que ainda deixava o jogo equilibrado era que a defesa do Rams estava pressionando muito Tom Brady, impedindo jogadas que resultassem em pontos.

Jared Goff teve atuação sofrida na partida


Teve a apresentação do Marron 5 no Halftime Show, embora tenha sido tão pouco empolgante quanto a primeira metade do Super Bowl LIII. Na volta dos vestiários, o Rams precisava resolver com seu ataque. Jared Goff tinha apenas cinco passes completos, e Todd Gurley, apenas dez jardas corridas. Mas pouca coisa mudou inicialmente. Foram oito campanhas seguidas da equipe que terminaram em punt.

Mas a defesa de Los Angeles deixava o jogo parelho, o que deu uma reanimada breve no ataque. Em uma única campanha, Goff conseguiu enfim conectar bons passes, em especial para Robert Woods e Brandin Cooks. Quase houve um touchdown de Cooks, não fosse a boa marcação do defensor Jason McCourty, mas depois, Dont'a Hightower sacou Goff em uma terceira descida. De maneira frustrante, o Rams empatou com um field goal do kicker Greg Zuerlein, no único momento em que realmente foi bem no ataque.

A confirmação do título do Patriots

O último quarto chegou com o jogo ainda empatado, e por mais igual que fosse o placar, parecia um confronto fadado a ser vencido pelo Patriots. Julian Edelman conseguiu as 141 jardas recebidas, e merecidamente foi o melhor em campo. A equipe de Los Angeles deu uma acordada, com Jared Goff completando passes mais longos, mas não houve virada.

Voltamos a falar de Tom Brady. Era nítido o semblante de frustração dele, em um jogo que pouco pôde fazer porque a defesa do Rams não o deixava em paz. Mas ele é veterano, e tem uma vasta experiência em Super Bowls. No momento certo, ele conseguiu passes decisivos, em especial para Rob Gronkowski, em que o tight end deixou o time na linha de duas jardas no campo de ataque. Por mais mitológico que Brady seja, ele não joga sozinho e todos os seus companheiros são importantes para contribuir com as vitórias do Patriots. Na jogada seguinte a da recepção de Gronk, o calouro Sony Michel correu para a endzone. Foi touchdown, o tão esperado primeiro TD do jogo, a sete minutos para o final.



Quando o duelo é bem defensivo, um touchdown de distância no placar pode parecer uma tarefa duríssima. E foi. Goff enfim começou a calibrar mais os passes e arriscar lances em profundidade. O field goal não adiantaria mais. O Rams já estava no campo de ataque, até que o camisa 16 foi interceptado por Stephon Gilmore. Esta jogada derrubou de vez Los Angeles.



A New England, só restava correr com a bola, para o elenco correr para o abraço celebrando o título. Sony Michel e o também running back Rex Burkhead tiveram corridas suficientes para queimar mais relógio e eliminar cada vez mais as chances de derrota. Deu tempo ainda para o kicker Stephen Gostkowski dar o golpe derradeiro no placar, acertando o field goal que deixou o jogo em 13 a 3, faltando 1:12 para o fim.

Nos instantes finais, a expectativa era somente para o fim do jogo, pois o Rams precisaria de duas posses para tentar empatar em pouco tempo. Nem diminuir a vantagem conseguiram, com um field goal perdido por Zuerlein já nos segundos finais.

Um exemplo de time vencedor

É o sexto título do New England Patriots, que junto ao Pittsburgh Steelers, se torna o maior campeão do Super Bowl. As seis conquistas foram em apenas 17 anos, em uma liga tão dinâmica e equilibrada. Entre os outros campeões, ninguém venceu mais que duas vezes entre 2002 e 2019.

Os três primeiros títulos do Patriots foram em apenas quatro anos (2002, 2004 e 2005). A primeira vez em que houve a dúvida do fim da dinastia foi em 2007-08, quando após uma temporada invicta, o time foi derrubado no Super Bowl para o New York Giants. Quatro anos depois, o mesmo aconteceu, com o mesmo algoz. Em 2014, teve quem decretou "acabou a dinastia", logo após um jogo terrível de Brady ainda na semana 4. Aquela temporada (encerrada em 2015), terminou com troféu. Em 2017? Taça também, na maior virada da história do Super Bowl. E em 2018, derrota na decisão. Fim da dinastia? Que nada! Título no ano seguinte e recorde de troféus Vince Lombardi.



Depois do que aconteceu no Super Bowl LIII, perguntar quando acabará esta era ao Patriots não vale a pena. Testemunhamos algo único na história de qualquer esporte coletivo. Em Atlanta, o Patriots demonstrou que, quanto mais questionarem a capacidade deste time vencer, mais motivado o elenco estará para seguir trilhando o caminho das vitórias. O maior campeão do Super Bowl prova mais uma vez que não chega a uma temporada para brincadeira, e que a filosofia de vencer sempre está enraizada na sua história.

domingo, 3 de fevereiro de 2019

Noite de decisão - Rams e Patriots duelam no Super Bowl LIII

O Mercedes-Benz Stadium, em Atlanta, é a casa do Super Bowl LIII


A temporada 2018-19 da NFL foi belíssima. Tivemos confrontos emocionantes, surpresas entre os classificados aos Playoffs e decepções entre algumas equipes que se esperava muito, e não vingaram. Mas agora é hora de focarmos nos dois participantes do Super Bowl LIII. Los Angeles Rams e New England Patriots realizaram grandes campanhas, se destacaram nos Playoffs, e agora chegam à decisão da NFL, que será neste domingo (3), às 21h30, direto do Mercedes-Benz Stadium, em Atlanta, com transmissão da ESPN para o Brasil pela TV.

Jared Goff e Tom Brady são os quarterbacks titulares na decisão


O confronto é a reedição do Super Bowl XXXVI, em 2002, quando o New England Patriots derrotou o então St Louis Rams, conquistando o seu primeiro título. Hoje, o Patriots é pentacampeão, e tenta se tornar o maior vencedor da era Super Bowl. Já o Rams volta ao duelo decisivo pela primeira vez desde a derrota para New England há 17 anos. A franquia tenta o seu segundo título.

Pela terceira vez consecutiva, é o Patriots o representante da AFC, a quarta ida ao Super Bowl nos últimos cinco anos - a nona na era do técnico Bill Bellichick e do quarterback Tom Brady, de 2000 para cá. Houve renovação no elenco em 2018-19, bem como algumas dificuldades no caminho (como as cinco derrotas na temporada regular). Mesmo assim, a franquia estabeleceu a segunda melhor campanha da AFC (11-5), e nos Playoffs, venceu de forma arrasadora o Los Angeles Chargers, e conquistou uma épica vitória sobre o Kansas City Chiefs na final da conferência.



Tom Brady continua em alta, com seus 41 anos de idade. Ele já é o recordista de títulos na função, e vem motivado para tentar mais uma conquista, assim como Bill Bellichick, que desde 2000 está no comando da franquia. O Patriots venceu o Super Bowl em 2002, 2004, 2005, 2015 e 2017. Entre outros destaques do elenco, estão o wide receiver Julian Edelman, o tight end Rob Gronkowski e o linebacker Dont'a Hightower.

Do outro lado está o Los Angeles Rams, que tem dois títulos da NFL na era pré-Super Bowl, em 1945  (quando ainda se chamava Cleveland Rams) e em 1951 (já residente em Los Angeles), e um Super Bowl, em 2000 (quando, na época, jogava em St Louis). Foram 17 longos anos sem idas ao Super Bowl. Neste ciclo, houve muitas campanhas ruins, e perda de apoio do público da sua antiga sede (o Rams ficou em St Louis entre 1995 e 2015).



A reconstrução da equipe até a chegada ao Super Bowl LIII foi lenta, com a aquisição via Draft de alguns dos melhores talentos da atualidade - como o defensor Aaron Donald, o running back Todd Gurley e o quarterback Jared Goff. A volta à Los Angeles, em 2016, deu outros ares a equipe, mas ainda faltava uma mente capaz de transformar a franquia em potência. Em 2017, Sean McVay se juntou ao elenco para ser o treinador, e com 33 anos, é o mais jovem a comandar um time no Super Bowl. Em 2018, Los Angeles teve 13-3, e foi a segunda melhor equipe da NFC. Nos Playoffs, derrotou o Dallas Cowboys e o New Orleans Saints, para assim protagonizar o espetáculo.

E por falar em espetáculo, quando se fala em Super Bowl, também se fala no Halftime Show. Será a banda Marron 5 quem fará a apresentação no intervalo do evento. Os comerciais inseridos durante o jogo são os mais caros do mundo. Cada inserção de 30 segundos na CBS (emissora americana que transmite Rams e Patriots) deve custar mais de US$ 5 milhões (algo em torno de R$ 18 milhões).



Será um grande duelo, de muita emoção e imprevisibilidade. Valerá a pena acompanhar este belo jogo. Na TV brasileira, somente a ESPN transmite. O jogo começa às 21h30, e a transmissão começa duas horas mais cedo, às 19h30.

E no rádio, tem transmissão também. O editor-chefe do Left Tackle Brasil, Ruan Nascimento, estará participando ao vivo do Bola Oval, Especial Super Bowl, pela Rádio Guaíba, de Porto Alegre. Terá muita informação, debates e convidados especiais na transmissão, que começa às 20h. Quem está no Rio Grande do Sul confere o programa pelo FM 101.3 e AM 720. Pela internet, é possível conferir pelo site da Rádio Guaíba.

Que seja um excelente espetáculo, e o Left Tackle Brasil estará acompanhando, no blog e também nas nossas redes sociais, no Twitter, no Facebook e também no Instagram.

Saíram os vencedores do NFL Honors

No seu primeiro ano como titular, Patrick Mahomes foi consagrado como MVP da liga


A NFL divulgou neste sábado os vencedores do NFL Honors, dedicado aos destaques individuais da temporada 2018-19. E como esperado, o MVP foi o quarterback Patrick Mahomes, do Kansas City Chiefs. O camisa 15, em seu segundo ano como profissional, e no primeiro em que foi titular, liderou o Chiefs para uma grande caminhada. Foram 50 passes para touchdown na temporada regular, algo que só Tom Brady e Peyton Manning alcançaram em um único ano. Mahomes também recebeu o prêmio de Jogador Ofensivo do Ano.

Como Jogador Defensivo do Ano, o premiado foi o defensive tackle Aaron Donald, do Los Angeles Rams. Donald foi o líder em sacks na NFL em 2018, com 20,5.

Entre os novatos, o Calouro Ofensivo do Ano foi o running back Saquon Barkley, do New York Giants. Já o Calouro Defensivo do Ano foi o linebacker Darius Leonard, do Indianapolis Colts.

O Técnico do Ano foi Matt Nagy, do Chicago Bears, e o Assistente Técnico do ano foi Vic Fangio, coordenador defensivo da mesma franquia. O Bears voltou aos Playoffs em 2018, após oito anos ausente. Fangio, em 2019, será o treinador do Denver Broncos. E o Comeback Player Of The Year foi o quarterback Andrew Luck, do Indianapolis Colts. Ele não jogou em 2017, e nesta temporada, foi importante para recolocar sua equipe nos Playoffs.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Maratona NFL - Episódio 19 - Tudo pronto para o Super Bowl LIII

A decisão será neste domingo (3), às 21h30, no Mercedes-Benz Stadium, em Atlanta


Este é o último Maratona NFL gravado antes do Super Bowl LIII. Ruan Nascimento e Carlos Oliveira apresentam o podcast, com tudo o que você precisa saber da decisão entre Los Angeles Rams e New England Patriots.

É possível conferir o programa pelo Google Drive, clicando aqui.

Assinantes do Spotify ouvem o Maratona NFL neste link.

Pelo Soundcloud, confira o podcast logo abaixo. soundclou