Investigação conclui que ex-jogador não usou substâncias proibidas (foto: AP) |
O ex-atleta do Denver Broncos, que encerrou sua carreira após vencer o Super Bowl 50 em fevereiro, foi acusado em dezembro pela rede de TV Al Jazeera de ter recebido hormônio de crescimento, por intermédio de sua esposa, Ashley Manning. Charlie Sly, que foi uma das fontes do documentário, relatou à época que vários atletas de alto nível tinham hábitos de se dopar com substâncias ilegais sem seu conhecimento, mas se retratou de suas declarações sobre o lançamento do relatório.
Em um comunicado divulgado, a NFL afirmou que a família Manning foi "totalmente cooperativa", que permitiu o acesso a todos os registros solicitados, sobre uma investigação que envolveu "entrevistas com testemunhas, revisão de registros relevantes e outros materiais, pesquisas on-line e análise laboratorial e revisão".
A NFLPA (National Football League Professional Association) - entidade que representa atletas e comissão técnica da liga - também comentou o caso por meio de um comunicado. "Como ex-jogador, Peyton Manning é livre para fazer o que ele acredita que seja seu melhor interesse. A União sabe que ele entende os direitos dos jogadores sob o Acordo Coletivo de Trabalho e nunca faria nada para prejudicar os jogadores ativos em apoio à esses direitos", diz o comunicado.
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